quarta-feira, 14 de setembro de 2022

1806: livros - o "Dicionário de Morais"

 Livros

António de Morais Silva (1755-1824), Epítome da Gramática da Língua PortuguesaO dicionarista de referência durante dois séculos (Rio de Janeiro, 1755 - Pernambuco, 1824). Autor do célebre Dicionário da Língua Portuguesa, (1789) o "Dicionário de Morais". Camilo Castelo Branco sobre o dicionarista: «entre nós há apenas um lexicógrafo que deve consultar-se: é o Morais.» Apud António de Oliveira, Enciclopédia Verbo Luso-Brasileira, vol. 13).  Era também o dicionário a que recorria Fernando Pessoa.

Gomes Freire de Andrade (1757-1817), Ensaio sobre o Método de Organizar em Portugal o Exército, relativo à População, Agricultura e Defesa do País
«A presente obra é um testemunho das qualidades de planeamento de Gomes Freire de Andrade e uma exposição do seu pensamento militar, que reflete a consolidação de um saber de experiência feito numa época de transformações da actividade militar, ao nível da táctica, organização, recrutamento e, de um modo geral, do pensamento militar, curiosamente na mesma época em que Clausewitz também escreveu sobre a importância do triângulo Exército-Governo-População (daqui)

José Agostinho de Macedo (1761-1831), Natureza.

Confronto: Heinrich von Kleist, O Jarro Partido (comédia).

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