Livros
António de Morais Silva (1755-1824), Epítome da Gramática da Língua Portuguesa. O dicionarista de referência durante dois séculos (Rio de Janeiro, 1755 - Pernambuco, 1824). Autor do célebre Dicionário da Língua Portuguesa, (1789) o "Dicionário de Morais". Camilo Castelo Branco sobre o dicionarista: «entre nós há apenas um lexicógrafo que deve consultar-se: é o Morais.» Apud António de Oliveira, Enciclopédia Verbo Luso-Brasileira, vol. 13). Era também o dicionário a que recorria Fernando Pessoa.
José Agostinho de Macedo (1761-1831), Natureza.
Confronto: Heinrich von Kleist, O Jarro Partido (comédia).
Sem comentários:
Enviar um comentário